Mães amadas
Todas as mães amorosas,
Seus rostos são tão sinceros,
Carinho! Beijo! União! Rosas!
Igual a uma áurea alma do Eros
Em corpo, mente e cultura,
Tem mais beleza ainda pura...
São tão amadas e fiéis,
Que amam os filhos inteiros
Sem os castigos mais cruéis,
Hão de torná-los guerreiros.
São fortemente sensuais,
Que ao facho da íntima pele
Com os desejos do cais,
Há quem seduza e revele.
São as mulheres sensíveis
Há um coração que as encanta
Sobre a harmonia dos níveis
Intensos... Que antes nos canta...
São as poetisas da vida,
Sabem que os versos definem
Toda a poesia querida,
Com que os encantos fascinem!
São as guerreiras mais plácidas,
Só fluem na alma do heroísmo,
Não são vagantes e cálidas
Em boa forma, é o organismo!...
São as esposas que já amam...
Todo o cuidado do enlevo,
Quem se unem e ainda declamam
Sobre a paixão que eu escrevo!
Todas as mães amorosas,
Seus lados são tão maternos,
Também serão mais formosas
Que amam os homens eternos
De uma nobreza entre o olhar...
Tomara que hoje os beijassem
Com tanto amor singular,
Até que sempre os amassem...
Todas as mães da bondade,
Carinho, beijo e vaidade.
Lucas Munhoz - 12/05/2017