Quem é você na história

Perdi a mão, a teoria e toda a prática, inspiração ficou pra história e a poesia se perdeu ;

outro verso sem graça, falando das mesmas coisas, a noite a madrugada, a lua e um adeus;

Uma tristeza imaginada, pra fazer um verso forçado, um errado sem errar nada e falar do que não viveu;

Podia fazer como sempre, falar o que vier na mente, jurar um eternamente de algo que não sou eu;

Eu prefiro a sinceridade, falar sem meias verdades, a realidade sem maquiagem de tudo que você já leu;

A mente de quem escreve aquilo que não é seu, corre o risco de errar, viver no mundo dos sonhos de algo que já morreu;

Oitavo Anjo do Apocalipse
Enviado por Oitavo Anjo do Apocalipse em 13/07/2015
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