Quem é você na história
Perdi a mão, a teoria e toda a prática, inspiração ficou pra história e a poesia se perdeu ;
outro verso sem graça, falando das mesmas coisas, a noite a madrugada, a lua e um adeus;
Uma tristeza imaginada, pra fazer um verso forçado, um errado sem errar nada e falar do que não viveu;
Podia fazer como sempre, falar o que vier na mente, jurar um eternamente de algo que não sou eu;
Eu prefiro a sinceridade, falar sem meias verdades, a realidade sem maquiagem de tudo que você já leu;
A mente de quem escreve aquilo que não é seu, corre o risco de errar, viver no mundo dos sonhos de algo que já morreu;