¿Vai de poesia, Gabriel?
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Em comunicação coerente,
Gabriel e a cachorra Pretinha;
Brincavam de conversinha,
Como se todos fossem gente;
Abanando o rabo luzente,
A gatinha preta, Pandora;
Querendo contar história,
Surge macia, de repente.
Palavras e gestos de mel.
Emanavam do menino;
Para cachorra e o felino,
Meu sobrinho Gabriel.
Estudioso e dedicado,
Garoto de muito futuro.
Rompe obstáculo e muro,
Lembro-me emocionado!
Hoje, ganha outra idade,
E Jesus Cristo noite e dia,
Lota de alegria um tonel;
Dá a todos sua amizade.
Rima precisa de sintonia;
¿Vai de poesia, Gabriel?
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