Seu herói, minha coluna
Ligados desde o princípio,
Eu Apolo, tu Hera
E eu não sabia, mas era
O que eu queria, mesmo em suplício.
De teu seio, Yemanjá,
Saiu o marujo lendário
O herói imbatível, mesmo em naufrágio,
O último batuque do negro Saravá.
Siegfried me torno,
Tu és minha Hilda,
e há de ser defendida
dos colibris indignos de margaridas.
Mas sou só trovador insolente
E ante a sua presença, solene,
Me curvo, não suicido e choro.
Há, então, amor no louco insólito