FATALIDADE

Festejando as famílias de futuros fulgentes

Formadas, fermentam-se em várias fôrmas fecundantes

Formosas de finalidades florescentes

Não obstante, frias de frivolidades frustrantes.

É a Terra que as abriga

Em suas várias formas fustigantes...

Francas, festivas e famosas

Conquanto, factícias, famintas e fogosas.

Fatídico futuro fulminante

Imaginamos em nosso pessimismo reinante

Firmemente a fé felizmente

Permite-nos pensamento exultante.

Feridas de morte, essas muitas “famílias-fênix”

Renascerão fortes às suas reais finalidades

Frementes frente às fieiras da sorte

Fixar-se-ão firmes, fomentando a fertilidade.

Finda a fustigante faina fervescente

O Firmamento firmará fúlgido e fascinante...

E firmando a fecunda finalidade

Festejando a final fatalidade

Cruzarão todas, as fronteiras da futura felicidade.

Poesia publicada na Câmara Brasileira de Jovens Escritores

Fevereiro de 2013 -Antologia de Poetas Brasileiros - Vol. 99