Bebe que é doce papai!
Num casebre sombrio e quente,
pobre de mais,se não erro.
Jazia um homem doente,
sobre uma cama de ferro.
A mulher traz-lhe o remédio,
ele o recusa num ai!
Mas o solícito anjinho,
diz-lhe com sorriso e carinho.
Bebe que é doce papai!
Esta poesia foi a primeira que eu decorei para uma festa de
minha escola, quando comemorávamos o dia da criança.
Foi uma das muitas que decorei, na minha saudosa época de
escola. Tempo maravilho! Onde se comemora com festinhas
todos os efemérides do ano letivo! Quanta saudade de 1953.
Quanto a poesia, não me lembro o nome do autor!
Mas prometo descobrir!
Estou marcando a autoria como minha, somente para o texo!