...Pano de chão...
As bolas vermelhas, as bolas azuis, as bolas amarelas...
As árvores, a festa.
A toalha que recobre tudo com seus motivos natalinos...
Tudo embrulhado para presente entre indigentes.
Tudo tramado com um tom mais que eloquente.
O ouro que reluz, dentro dos camarins...
E o pano de chão que se usa é de seda...
Há marionetes que cantam e valsam...
E eu escuto o ruído estúpido da saudade.
Não uma saudade qualquer...Mas a SAUDADE.
Aquela que arde a alma, que fere o órgão...
Que aniquila o ser de sofreguidão.
Saudade paterna, saudade materna.
As bolas vermelhas, as bolas azuis, as bolas amarelas...
As árvores, a festa.
A toalha que recobre tudo com seus motivos natalinos...
Tudo embrulhado para presente entre indigentes.
Tudo tramado com um tom mais que eloquente.
O ouro que reluz, dentro dos camarins...
E o pano de chão que se usa é de seda...
Há marionetes que cantam e valsam...
E eu escuto o ruído estúpido da saudade.
Não uma saudade qualquer...Mas a SAUDADE.
Aquela que arde a alma, que fere o órgão...
Que aniquila o ser de sofreguidão.
Saudade paterna, saudade materna.