As avenidas são todas iguais

As avenidas são todas iguais,

Às vezes agente se perde,

Para, senta, chora, pensa,

Acaba voltando para o mesmo lugar de onde saímos.

 

Desistência, alguns diriam,

Eu digo proteção

Voltamos sempre aos braços de quem nos protege.

Um amor, uma mãe.

 

As mães também são todas iguais

Só mudam de endereço, ruas ou avenidas,

Mas as avenidas também são todas iguais

 

O coração é nosso guia,

O amor são migalhas que deixamos pelo caminho

Pois os filhos sempre voltam.

Vitor Miranda
Enviado por Vitor Miranda em 02/09/2012
Código do texto: T3862484
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