Gigante adormecido
Quero estar em paz
Comigo mesmo, mas,
Sua presença me aflige.
Isso me perturba, e aflito
Tento fugir, mas não me explico,
Como me atrai esse conflito...
Você instiga um guerreiro,
Que em mim, vive adormecido,
Tornando-me alerta o dia inteiro,
Como vivia num passado esquecido.
Como viver nessa dicotomia,
Porque não voltar à paz e harmonia?
O conflito, pra mim, tão instigante,
Faz-me seguir e ir adiante...
Faz-me dominar esse gigante,
Que está teimosamente adormecido.
Mas será bom viver aflito,
Perpetuando sempre esse conflito?
Quando aceno a bandeira branca,
Você se cala, e muda se estanca,
Como se vivesse u'a mágoa latejante...
Parece-me que seu lado de guerreira,
Não quer a paz pela vida inteira,
Prefere instigar o meu gigante.
Quero estar em paz
Comigo mesmo, mas,
Sua presença me aflige.
Isso me perturba, e aflito
Tento fugir, mas não me explico,
Como me atrai esse conflito...
Você instiga um guerreiro,
Que em mim, vive adormecido,
Tornando-me alerta o dia inteiro,
Como vivia num passado esquecido.
Como viver nessa dicotomia,
Porque não voltar à paz e harmonia?
O conflito, pra mim, tão instigante,
Faz-me seguir e ir adiante...
Faz-me dominar esse gigante,
Que está teimosamente adormecido.
Mas será bom viver aflito,
Perpetuando sempre esse conflito?
Quando aceno a bandeira branca,
Você se cala, e muda se estanca,
Como se vivesse u'a mágoa latejante...
Parece-me que seu lado de guerreira,
Não quer a paz pela vida inteira,
Prefere instigar o meu gigante.