Filha

eu e minha filha

juntas na madrugada

preenchendo o espaço

com o tempo fluído

o correr das horas

a chegada nunca da manhã

minha filha brincando

até esse momento

pulando nas minha costas

e eu a amando mais

sem se importar

com o nosso sono

pois seria eterno

a doçura do vento?

sa sombra pura

da passagem simples

de um balanço terno?

venha para os meus brraços

agora

vamos dormir essa sombrac

e esse vento com nossos beijos

e cantigas de ninar

mas já passou a hora

já opassou o tempo

já parou o espaço

na ultima frase

e no nosso olhar refeito

Adrienne Kátia Savazoni Morelato
Enviado por Adrienne Kátia Savazoni Morelato em 21/04/2012
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