ACRÍLICO-LÍRICO & ACRÓSTICO-PRÓDIGO, A UM FILHO...
(Música de fundo "OUTONO", Djavan)
(Música de fundo "OUTONO", Djavan)
O outono chegou
e nas águas de março
o coração inundou...
O dia é propício
a dar início
a sessão de amor...
É amor ou hospício?...
É hospício ou amor?...
É hospício ou hospício?...
É amor ou amor?!
Digo, direi:
É amor. Só amor!
No outono eu canto reto e tono
entono reto, tono e uníssono,
esse amor compromisso eterno
nesse próprio amor.
Como explicar tudo isso?
Amar é um dinamismo,
a ligação qual um istmo
a ligar-se continentais continências
de cabo a rabo...
Não fosse, não sendo,
desabaríamos...
E eu desabo!
Um prodígio nascer-se
AM-BI-EN-TA-LIS-TA
com sentimento purista
qual sofrimento de artista,
não é pra quem pode
nem pra quem quer e sim pra quem crê
em todo poder espiritualista...
aquele ser transformista
que move montanhas
sem tirá-las do lugar...
(Um verdadeiro Maomé
ou um crente Tomé!...)
Apesar dos suores,
um cheirinho de talco e lavanda...
E quem sai na frente, comanda!
M - minha vida é um palco...
A - assim, com própria iluminação...
U - um teatro que retrata vidas
R - representando a comédia na tragédia
O - onde importa tão somente a emoção...
P - pelo sim, pelo não...
E - espere-se sempre um sim, se não, um senão...
L - lavem-se nossas almas sem água e sabão,com bruma e espuma...
T - tratemos nossas vidas
I - intensas, intensivas
E - extensas e esperançosas dádivas
R - realçando nossas cotidianas lidas...
(Nesta poesia,
Mau do Bem – gosto de assim chamá-lo...
Seu pai lhe homenageia
em seu aniversário hoje,
22/03,
chegada do frutífero outono,
sem qualquer equívoco,
mas, com todo abono!)
e nas águas de março
o coração inundou...
O dia é propício
a dar início
a sessão de amor...
É amor ou hospício?...
É hospício ou amor?...
É hospício ou hospício?...
É amor ou amor?!
Digo, direi:
É amor. Só amor!
No outono eu canto reto e tono
entono reto, tono e uníssono,
esse amor compromisso eterno
nesse próprio amor.
Como explicar tudo isso?
Amar é um dinamismo,
a ligação qual um istmo
a ligar-se continentais continências
de cabo a rabo...
Não fosse, não sendo,
desabaríamos...
E eu desabo!
Um prodígio nascer-se
AM-BI-EN-TA-LIS-TA
com sentimento purista
qual sofrimento de artista,
não é pra quem pode
nem pra quem quer e sim pra quem crê
em todo poder espiritualista...
aquele ser transformista
que move montanhas
sem tirá-las do lugar...
(Um verdadeiro Maomé
ou um crente Tomé!...)
Apesar dos suores,
um cheirinho de talco e lavanda...
E quem sai na frente, comanda!
M - minha vida é um palco...
A - assim, com própria iluminação...
U - um teatro que retrata vidas
R - representando a comédia na tragédia
O - onde importa tão somente a emoção...
P - pelo sim, pelo não...
E - espere-se sempre um sim, se não, um senão...
L - lavem-se nossas almas sem água e sabão,com bruma e espuma...
T - tratemos nossas vidas
I - intensas, intensivas
E - extensas e esperançosas dádivas
R - realçando nossas cotidianas lidas...
(Nesta poesia,
Mau do Bem – gosto de assim chamá-lo...
Seu pai lhe homenageia
em seu aniversário hoje,
22/03,
chegada do frutífero outono,
sem qualquer equívoco,
mas, com todo abono!)