Onde estarão as quatro estrelas?
Quando o guerreiro volta cansado
Tem sua amada princesa
Que o faz esquecer as atribulações.
Suas agruras e mazelas
A Princesa, formosa como rainha.
Dá seu ombro e ouve seus contos e
Brindou o guerreiro com quatro princesinhas.
Ele carinhosamente as chama de estrelas.
E a vida corre feliz
Sempre ao voltar para casa
Na tranqüilidade do lar
Onde desfruta descanso e lazer
Começam os pesadelos constantes
De ver sua família ausente
Nada tão triste como a
solidão do guerreiro
Rareiam suas saídas
O medo começa a persegui-lo
De perder tudo que conseguiu
Aumentou o fosso do castelo
Ergueu muralhas, mas.
De nada adiantou
E o guerreiro chorou
Quando retornou cansado
Para os braços de suas princesinhas
Que nem princesinhas eram
Mas agora jovenzinhas
Viçosas como sempre
Mais lindas ainda
Porém com o olhar sonhador
Querendo ver além do horizonte
O tempo passou o guerreiro não luta.
Pesquisa o horizonte
Cansado com a vista curta,
Onde estarão suas quatro estrelas?
Ele as revê brincando no jardim,
Mas como colibris voaram para longe
Formar outros reinos,
E produzir novas estrelas.
Porque tudo cresce?
Porque tudo muda?
Ninguém tem o direito de tirar sua felicidade,
Onde estarão as quatro estrelas?
A mão enrugada aponta o horizonte
Será que um dia voltará a vê-las?
Aqueles risos, aqueles gritos, aquela alegria.
Pulando em seu colo,
Onde estarão as quatro estrelas?
OripêMachado.
Quando o guerreiro volta cansado
Tem sua amada princesa
Que o faz esquecer as atribulações.
Suas agruras e mazelas
A Princesa, formosa como rainha.
Dá seu ombro e ouve seus contos e
Brindou o guerreiro com quatro princesinhas.
Ele carinhosamente as chama de estrelas.
E a vida corre feliz
Sempre ao voltar para casa
Na tranqüilidade do lar
Onde desfruta descanso e lazer
Começam os pesadelos constantes
De ver sua família ausente
Nada tão triste como a
solidão do guerreiro
Rareiam suas saídas
O medo começa a persegui-lo
De perder tudo que conseguiu
Aumentou o fosso do castelo
Ergueu muralhas, mas.
De nada adiantou
E o guerreiro chorou
Quando retornou cansado
Para os braços de suas princesinhas
Que nem princesinhas eram
Mas agora jovenzinhas
Viçosas como sempre
Mais lindas ainda
Porém com o olhar sonhador
Querendo ver além do horizonte
O tempo passou o guerreiro não luta.
Pesquisa o horizonte
Cansado com a vista curta,
Onde estarão suas quatro estrelas?
Ele as revê brincando no jardim,
Mas como colibris voaram para longe
Formar outros reinos,
E produzir novas estrelas.
Porque tudo cresce?
Porque tudo muda?
Ninguém tem o direito de tirar sua felicidade,
Onde estarão as quatro estrelas?
A mão enrugada aponta o horizonte
Será que um dia voltará a vê-las?
Aqueles risos, aqueles gritos, aquela alegria.
Pulando em seu colo,
Onde estarão as quatro estrelas?
OripêMachado.