MEUS NOVELOS

Emaranhada

Em meus novelos de sensibilidade,

Tenho lágrimas por escudo.

São elas marcos de alegria, de felicidade.

A voz dos meus sentimentos.

Não posso contê-las.

Deixo-as que me lavem as faces,

Apascentem-me a alma,

Conduzam-me a campos verdejantes,

Com brisa do rosto e terra molhada.

Quedo-me em prece e agradeço.

Não há palavras capazes de traduzir

O contentamento que me invade o peito.

Uma batalha vencida,

Uma graça recebida,

Um presente especial: UMA VIDA!

Genaura Tormin
Enviado por Genaura Tormin em 17/10/2011
Reeditado em 14/05/2012
Código do texto: T3281577
Classificação de conteúdo: seguro