A CADEIRA VAZIA
QUANDO OLHO PARA ESSA CADEIRA VAZIA
NO CANTO DA VARANDA ABANDONADA
ME LEMBRO QUE MINHA QUERIDA MÃE
NELA GOSTAVA DE FICAR SENTADA
CONTANDO HISTORIAS DE SUA INFANCIA
OU CANTAROLANDO COM SAUDADES
AQUELAS DOCES CANÇÕES ANTIGAS
DO TEMPO DA SUA MOCIDADE
MINHA QUERIDA MÃEZINHA
QUE TANTA COISA ME ENSINOU
COM AMOR PACIENCIA E CARINHO
O BOM CAMINHO ELA ME MOSTROU
A SER HONESTA E FAZER SEMPRE O BEM
AJUDAR QUEM PRECISA, SABER PERDOAR
E QUE AQUELE QUE NADA TEM NA VIDA
NÃO DEVEMOS NUNCA DESPREZAR
SER BOA MÃE CUIDAR BEM DE UMA CASA
AMAR E SERVIR OS QUE SÃO MEUS
MAS PRA CONSEGUIR TUDO ISSO DEVERIA
AMAR E AGRADECER SEMPRE A DEUS
HOJE OLHANDO A CADEIRA VAZIA
AS LAGRIMAS O MEU ROSTO A MOLHAR
AGRADEÇO A DEUS POR ESTE PRESENTE
QUE ME DEU A VIDA E ME ENSINOU A AMAR
POESIA: Mª EDNIRA P. DOS SANTOS