Regresso ao Paraíso
Quanto era doce, ali, de olhos semicerrados
Quando sonhando, ou quando, acordado.
O som sutil dos regatos velozes,
ouvi bem de longe, bem leve as vozes, discretamente
quase sonhando, naquela praia contemplar a curva sinuosa do mar.
Em sua bela e branca areia com suas espumas nas ondas
vagarosa e penetrante.
Nisto se entregar, de coração e alma, inteiramente,
Numa melancolia doce e complacente
Reviver em nossa breve memória
Antigas vidas na infância
Recordar momentos de felicidade
Que vivas estão, mesmo só
Num punhado de pó...