ABBA
Que dor é essa, meu Deus?
Pergunto cadê meu pai.
Ele some de minha presença.
Por que ele não me liga? Não me dá a atenção merecida.
Que dor tão distante, que dor!
Sinto a falta dele ao meu lado,
Sinto vontade de não chamá-lo de pai,
Parece que ele não existe pra mim,
Só existe para outros.
Cadê meu pai que sorria pra mim quando criança?
Meu pai... ele é meu pai.
Por que ele sempre me rejeita?
Minhas atitudes, meus diálogos,
Minhas necessidades, minhas súplicas,
Minhas decisões infantis, decadentes,
Enfim, meu pai, que nunca veio pra perto de mim,
distante está da minha vida, observa ao longe,
Aqui estou necessitado de meu pai.
Meu pai, meu pai, meu pai!
SAUDAÇÕES. Edinaldo Formiga. São Paulo: 27/08/08.
© 2010 by Edinaldo Formiga in PASSAGEIRA E OUTRAS.
Todos os direitos reservados a Edinaldo Severo Formiga. Não é permitido o uso sem autorização expressa do autor do texto.
Que dor é essa, meu Deus?
Pergunto cadê meu pai.
Ele some de minha presença.
Por que ele não me liga? Não me dá a atenção merecida.
Que dor tão distante, que dor!
Sinto a falta dele ao meu lado,
Sinto vontade de não chamá-lo de pai,
Parece que ele não existe pra mim,
Só existe para outros.
Cadê meu pai que sorria pra mim quando criança?
Meu pai... ele é meu pai.
Por que ele sempre me rejeita?
Minhas atitudes, meus diálogos,
Minhas necessidades, minhas súplicas,
Minhas decisões infantis, decadentes,
Enfim, meu pai, que nunca veio pra perto de mim,
distante está da minha vida, observa ao longe,
Aqui estou necessitado de meu pai.
Meu pai, meu pai, meu pai!
SAUDAÇÕES. Edinaldo Formiga. São Paulo: 27/08/08.
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