Deinha minha Filha...

De repente te vi mocinha
Veio teus quinze anos, linda Deinha!
O primeiro namorado, o primeiro sutiã
Aflorou minha linda flor de maçã

O tempo passou depressa
Minha “velhice” está chegando
Mas aprendi muito...
Ao caminhar nunca fiquei vagando...

Desculpe se em algum momento
Não lhes dei atenção
Nós pais vacilamos, somos humanos...
Mas temos um aliado que é coração

Os propósitos dos nossos destinos
Estão sendo repassados em forma de vida
Com nossos compreensíveis desatinos
Mas nossa herança genética está garantida

Minha filha!
Vejo em você minhas atitudes
Meu espelho me mostra
Uma Dádiva Divinal com toda sua juventude.
Zédio Alvarez
Enviado por Zédio Alvarez em 27/09/2006
Reeditado em 27/07/2008
Código do texto: T250373
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