BARULHO
Tenho uma netinha que é a razão de minha vida!
Menina esperta, engraçada e divertida!
Nunca a vejo de cara ruim ou a fazer bicos!
Tem sempre uma saída e também comete micos!
Tinha chegado, cansada do trabalho!
Brinquei, sorri, me diverti
pois, minha netinha
Estava aqui!
Deitei-me a descansar,
Num chão fresco e limpinho!
Dormi quase na hora,
Nem ouvi mais barulhinho!
Sono ferrado, depois de lauto almoço,
Acordei com um cutucão,
De uma mãozinha gordinha,
Que me falava assim:
Ô Dodó, para de fazer este barulho!
Espantada, sem muito entender,
Olhei pra menininha, com cara de sapeca,
E daí percebi que o barulho que falava,
Era meu ronco, que eu não escutava!
Tenho uma netinha que é a razão de minha vida!
Menina esperta, engraçada e divertida!
Nunca a vejo de cara ruim ou a fazer bicos!
Tem sempre uma saída e também comete micos!
Tinha chegado, cansada do trabalho!
Brinquei, sorri, me diverti
pois, minha netinha
Estava aqui!
Deitei-me a descansar,
Num chão fresco e limpinho!
Dormi quase na hora,
Nem ouvi mais barulhinho!
Sono ferrado, depois de lauto almoço,
Acordei com um cutucão,
De uma mãozinha gordinha,
Que me falava assim:
Ô Dodó, para de fazer este barulho!
Espantada, sem muito entender,
Olhei pra menininha, com cara de sapeca,
E daí percebi que o barulho que falava,
Era meu ronco, que eu não escutava!