Chaga de Cristo...
Abram-se chagas...na minha pele, estupendas!
Sangrem em mim, como de costume!
Sim! mostrem que a minha dor...tem direitos!
Tornem-me...um rio de sangue...vivo!
E deixem-me em um canto...a morrer...
Só assim serei àquela que tange...a dor...
E nunca perde...o prumo...
Apenas necessita do martírio real...
Para entender o que há, ou o que está...
Sendo feito ao paizinho...que foi....
Em triste fim....
Sem serenatas, ou cântico, apenas vitimado..pelo ultraje de um
assassinato....desleal.