CARTA-ORAÇÃO A MEU PAI
Meu pai que estás no Céu....
Sei muito bem que estás no paraíso
Foste consolo para os filhos teus
Ensinaste a vencer com o sorriso
Tenho certeza que estás com Deus
Santificado tem sido o teu nome....
Santificado sim, meu pai querido.
Pois só ouço da boca de alguém
Que foste um amparo. E vivido
Seguindo a tua estrada pelo bem.
Foi feita a tua vontade? ...
Não sei meu pai, se fiz tua vontade.
Mas sei que fiz, melhor, o que pensei.
E sei que dentro de tua bondade
Aceitaste os dons que te ofertei.
Assim na Terra como no Céu ...
Tenho certeza pai, que essa Terra,
Nem sempre foi o Bem que pareceu
Perdoa, pois na vida sempre se erra.
Recompensado és, no Céu que te acolheu...
O pão nosso de cada dia deste-nos sempre....
Nunca falhaste com o pão diário
Nunca faltaste com o pão do amor
Nunca calaste o teu riso vário
Minha vida supriste de sabor...
E perdoaste as minhas dívidas assim como a de teus devedores...
Bem sei meu pai o quanto te devi
Pelo pranto, que sempre enxugaste,
Das dores e do fel que eu sorvi
E em teus olhos também o derramaste.
E livraste-me do mal sempre que pudeste ...
Nem sempre se desvia a amarga taça
Nem sempre é possível escondê-la
Mas, peço pai, que junto ao Pai da Graça,
Interceda por mim de tua estrela!
Amém!
Meu pai que estás no Céu....
Sei muito bem que estás no paraíso
Foste consolo para os filhos teus
Ensinaste a vencer com o sorriso
Tenho certeza que estás com Deus
Santificado tem sido o teu nome....
Santificado sim, meu pai querido.
Pois só ouço da boca de alguém
Que foste um amparo. E vivido
Seguindo a tua estrada pelo bem.
Foi feita a tua vontade? ...
Não sei meu pai, se fiz tua vontade.
Mas sei que fiz, melhor, o que pensei.
E sei que dentro de tua bondade
Aceitaste os dons que te ofertei.
Assim na Terra como no Céu ...
Tenho certeza pai, que essa Terra,
Nem sempre foi o Bem que pareceu
Perdoa, pois na vida sempre se erra.
Recompensado és, no Céu que te acolheu...
O pão nosso de cada dia deste-nos sempre....
Nunca falhaste com o pão diário
Nunca faltaste com o pão do amor
Nunca calaste o teu riso vário
Minha vida supriste de sabor...
E perdoaste as minhas dívidas assim como a de teus devedores...
Bem sei meu pai o quanto te devi
Pelo pranto, que sempre enxugaste,
Das dores e do fel que eu sorvi
E em teus olhos também o derramaste.
E livraste-me do mal sempre que pudeste ...
Nem sempre se desvia a amarga taça
Nem sempre é possível escondê-la
Mas, peço pai, que junto ao Pai da Graça,
Interceda por mim de tua estrela!
Amém!