Chega...
Eu tenho família..não sei...
se posso..viver..assim...não sei
Se sou um amuleto..ou um martírio..talvez..
Mas meus anos de passado..estão vivazes..
Salutares..em minha esperança...e raíz..
Eu sou o futuro..nos tempos..nos ventos..nos mares..
E nas últimas angústias..que familiares..me avassalam..
Eu não tenho um querubim..para me levantar..
Mas rosno para os demônios com orações....
Quero a família em uma casa de campo, com vitória..
E na efêmera...sobra..de vida.