Na hora bendita trazes a dor,
E nas temporais medidas a incolor
Desatinada alma, sem cor!
Corres sem destino...navegas sem amor!
Faço uma prece em teu nome
Tens o corpo saudável, e nas subida a
Mente tão distante e sucumbida
O que fazer? um morto vivo sem sobrenome?
Oro baixinho e imploro,
Senhor dos céus cuidai deste menino
Que andas a vagar sem destino!
Senhor dos Céus! Olhai por esta alma
Que jaz sem esperança, e se alimenta
Da tristeza imensa! Socorrei a esta pobre criatura!