Adolesentum na poltrona barulhenta da maturidade
e lá vem ela, empoleirada sobre seus Prada
enraizada na porta do meu quarto,
derramando seu sermão mal lavado e encardido
salpicado,
cheia das perguntas obviamente retóricas
no que me indago:
serão meus sonhos imorais,
ou suas lentes levemente paranóicas?