Caminhos de Puros Dons
Bons ares , respiração solicitada, expiração transmitida aos caminhos da realeza. Mania de consciência histórica. Morte, e apenas com morte se paga. Fim de principio cujo tudo se resolve. Objetivos hipócritas, como feras a devorar feras. Luxo interessante.
Tudo enquadrado, talvez encirculado. Sinceras loucuras, que venham os loucos e suas
Sinceridades, pra falar a todos que eles não prestam, que a felicidade não tão proibida. Pra falar a todos que eles não prestam, e simplesmente falar a todos que eles não prestam.
As pautas são mais pacientes que os seres humanos. Tanto faz, celeste ou infernal, sempre fora ou dentro, sabores e desejos, repetição de versos. E nos continuamos na investigação, tateando este dom de folhear as formas e olhares.
O rei devora cada vez mais veloz. Insaciável ele segue a nova trilha, e otimistas as vitimas não esperam ter memórias excluídas.Flamas dançantes ao toque da brisa, penso e repenso em todos que nos fizeram chegar ate aqui.
O ministério dos sentimentos adverte: A sua felicidade só existe, porque os outros existem.
Voluntários do perdão. Surpresa me traz um tempo novo, ignoro e continuo correndo o mundo.
Cenas, roteiro, medo, trajes, partituras, reportagens, medalhas, caricaturas. Afago e pausa. Redemoinhos em cenas, de cenas, roteiro, medo, trajes. E muita ocupação de espaaço. Telas que a vida pinta. Flechadas na eternidade. Portanto viver, é nunca ter chance, mas sempre correr o risco.
Douglas Tedesco