OS FINS NÃO JUSTIFICAM OS MEIOS*
Destino é sempre adverso
A desenrolar toda meada.
Abrindo e fechando o verbo,
Delírio e realidade vigiados...
São tantas janelas e ilusão,
Tantas lanternas a brilhar,
Ao verter e vigiar a boa ação
Pra conseguir o rumo achar.
Sem poder exagerar no foco,
Nem perder o tema projetado,
O justo fim será fiel ao modo
Quando o final for consumado.
Poema Inédito.
Ibernise.
Indiara (GO), 06.05.2008.
Núcleo Temático Filosófico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.
Destino é sempre adverso
A desenrolar toda meada.
Abrindo e fechando o verbo,
Delírio e realidade vigiados...
São tantas janelas e ilusão,
Tantas lanternas a brilhar,
Ao verter e vigiar a boa ação
Pra conseguir o rumo achar.
Sem poder exagerar no foco,
Nem perder o tema projetado,
O justo fim será fiel ao modo
Quando o final for consumado.
Poema Inédito.
Ibernise.
Indiara (GO), 06.05.2008.
Núcleo Temático Filosófico.
Direitos autorais reservados/Lei n. 9.610 de 19.02.1998.