diamantes.
"perco-me na gentil e vil saudade!
pois ouço meu coração temperamental.
neste dorso de breve quietude?
transformo minhas palavras em diamantes.
"porém entre as fúrias da vida?
cravo as unhas na minha face...
e me encontro com meu agouro.
diante de tudo, há tantas incertezas!
"do âmbar da minha memória?
a morte, despeja sua carência
e leva meus gritos para o penhasco.
"neste tártaro, as minhas insistências?
o caráter que um dia conheci...
nascerá nos holofotes do outono.