diamantes.

"perco-me na gentil e vil saudade!

pois ouço meu coração temperamental.

neste dorso de breve quietude?

transformo minhas palavras em diamantes.

"porém entre as fúrias da vida?

cravo as unhas na minha face...

e me encontro com meu agouro.

diante de tudo, há tantas incertezas!

"do âmbar da minha memória?

a morte, despeja sua carência

e leva meus gritos para o penhasco.

"neste tártaro, as minhas insistências?

o caráter que um dia conheci...

nascerá nos holofotes do outono.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 26/03/2025
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