A calma da alma
De porta em porta estou a te procurar
Onde voou a minha borboleta?
Onde está quem me encontrou na sarjeta e me salvou?
Nesse jardim de lírios e violeta
Sinto sua ausência das cores branca e preta
Como posso esquecer de sua letra, que escreveu seu nome junto ao meu?
Lentamente, com serenidade e calma
Eu consigo ver claramente a solução
O que não viria com a alma em emoção à flor da pele
Depois de uma boa noite de sono reparador
Nada como um dia após o outro
Para entender que estamos ainda aprendendo.