A calma da alma

De porta em porta estou a te procurar

Onde voou a minha borboleta?

Onde está quem me encontrou na sarjeta e me salvou?

Nesse jardim de lírios e violeta

Sinto sua ausência das cores branca e preta

Como posso esquecer de sua letra, que escreveu seu nome junto ao meu?

Lentamente, com serenidade e calma

Eu consigo ver claramente a solução

O que não viria com a alma em emoção à flor da pele

Depois de uma boa noite de sono reparador

Nada como um dia após o outro

Para entender que estamos ainda aprendendo.

Lucilene Nobre
Enviado por Lucilene Nobre em 13/03/2025
Reeditado em 13/03/2025
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