O velho Ananias

No limiar da aldeia, sob a sombra do tempo,

Habita o velho Ananias, guardião do vento.

Com olhos de sabedoria e a voz do profundo,

Ele tece os destinos, entrelaçando mundos.

Em sua casa de madeira, cercada de mistério,

Cartas e runas espalhadas, um jogo etéreo.

Cada passo no tabuleiro, cada olhar lançado,

Reflete as escolhas que o homem tem feito.

“Venha, jovem curioso, busque a verdade,”

Ele diz com um sorriso, mas com seriedade.

“O que você procura pode ser um fardo,

Pois o destino é um rio que corre e é amargo.”

Nas brumas do futuro, ele revela as tramas,

A beleza e a dor que o coração inflama.

“Cada escolha que fazes, uma onda a despontar,

Teus passos na areia, não tem como apagar.”

E assim, o velho Ananias, com seu ar enigmático,

É a metáfora viva do destino dinâmico.

Um rodopio de vento, um eco do passado,

Que nos lembra que o futuro é um caminho já traçado.

No ciclo incessante de luz e de sombra,

Ele observa em silêncio, enquanto a vida assombra.

Pois somos todos navegantes, em um oceano sem par,

E Ananias, o destino, nos ensina a navegar.

Texto produzido pela INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA)

Textos da Inteligência Artificial
Enviado por Textos da Inteligência Artificial em 15/10/2024
Reeditado em 17/10/2024
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