Das Ruínas
O tal silêncio ruidoso
daquele sorriso travado
era o parto do imo exilado
e o trato ao lar precioso.
Luto do fruto provado
na saga do peado liberto.
Repouso no fel do afeto é
leira em vergel espinhoso.
O favor do céu e das águas
numa porção do horizonte.
Passado o pesar lancinante,
elevado ao luar do deserto.
Do cimo do monte, referto
e distante do seio farsante.
Dos laços e passos errantes,
salto à paz que professo!