Agosto
Das feridas, à cura
As folhas caem, as nuvens declinam
Em todo território brasileiro
Ontem foi trinta e um, e hoje primeiro
Agosto, o mês da amargura
É o que falam por aí
Sensações que já não experimento
Mas que amargura é essa?
Descobrir em mim a cura
O tempo para mostrar
A resiliência de acreditar
E a humildade de demonstrar
Acho que não estou vivendo
Não por escolha,mas por dedicção
Anseio pela persistência de crer
Sentir que chegou a hora de viver
E nunca mais pensar
De tanto Experienciar
— 永続性 - Eizokusei