Agosto

Das feridas, à cura

As folhas caem, as nuvens declinam

Em todo território brasileiro

Ontem foi trinta e um, e hoje primeiro

Agosto, o mês da amargura

É o que falam por aí

Sensações que já não experimento

Mas que amargura é essa?

Descobrir em mim a cura

O tempo para mostrar

A resiliência de acreditar

E a humildade de demonstrar

Acho que não estou vivendo

Não por escolha,mas por dedicção

Anseio pela persistência de crer

Sentir que chegou a hora de viver

E nunca mais pensar

De tanto Experienciar

— 永続性 - Eizokusei

Sandro Diniz
Enviado por Sandro Diniz em 02/08/2024
Código do texto: T8120599
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