O titereiro

Vezes me sinto controlada e reprimida

Como se fosse uma simples marionete

Minha vontade, por terceiros, oprimida

E minhas ações orientadas por claquete

O meu destino, é um estranho “titereiro”

E manuseia as correntes que me tolhem.

Muitas vezes é como um cruel carcereiro

Ao seu comando, meus sonhos se encolhem

Mas meu espírito é um teimoso poeteiro

Faz poesias para poder me “libertar”…

E enquanto vaga pela vida a versejar

Apresenta minha arte ao mundo inteiro.

Adriribeiro/@adri.poesias

Adriribeiro
Enviado por Adriribeiro em 13/07/2024
Código do texto: T8106368
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