O titereiro
Vezes me sinto controlada e reprimida
Como se fosse uma simples marionete
Minha vontade, por terceiros, oprimida
E minhas ações orientadas por claquete
O meu destino, é um estranho “titereiro”
E manuseia as correntes que me tolhem.
Muitas vezes é como um cruel carcereiro
Ao seu comando, meus sonhos se encolhem
Mas meu espírito é um teimoso poeteiro
Faz poesias para poder me “libertar”…
E enquanto vaga pela vida a versejar
Apresenta minha arte ao mundo inteiro.
Adriribeiro/@adri.poesias