Balada da esperança
Balada da esperança
Searas lindas se semeiam
Por mãos ávidas de esperança
Que o mundo quer transformar
vai-se colher apenas o que se planta
Construindo harmonia e paz
Ilusões e amores
Carinhos muitos e paixões
E não falhe a fraternidade
União e exultação.
E a seara vai crescendo
E a esperança canta para não morrer
Nascem papoilas vermelhas
Malmequeres matizados
Brancos amarelados
E o alecrim doirado
Nascem as urzes nos montes
Ouvem-se os murmúrios das fontes
E o clamor dos pinheirais
E o vento sussurrante
Traz recados que voejam
Foragidos extraviados
E a esperança não vai morrer
E a seara a crescer.
Com medo dos vendavais
Da voracidade do homem
Que tem pressa na colheita
Porque quer enriquecer
E da natureza bravia
Que pode vir impedir a seara a crescer.
E a colheita se faz esperar
Ainda há muito que aguardar
Ainda há muito a agir
Cortar o mal pela raiz
Abater ervas que destroem
Exterminar toda a maldade
Espantar vermes daninhos
Que lhe impedem o desejo
de crescer, destronando-os do poder.
E a esperança vai cantando
Enganando seu sofrer
Ate que um dia a seara
Fremente madura resplandecente
Esta pronta para a colheita
Essa que terá de ser feita
Com coração e ternura
Em que não existe amargura
De mãos suaves macias
Fazem a colheita e cantam a sua esperança
Para ao mundo dar alegria
Para o ajudarem a renascer
De T,ta
01-01-2008
Balada da esperança
Searas lindas se semeiam
Por mãos ávidas de esperança
Que o mundo quer transformar
vai-se colher apenas o que se planta
Construindo harmonia e paz
Ilusões e amores
Carinhos muitos e paixões
E não falhe a fraternidade
União e exultação.
E a seara vai crescendo
E a esperança canta para não morrer
Nascem papoilas vermelhas
Malmequeres matizados
Brancos amarelados
E o alecrim doirado
Nascem as urzes nos montes
Ouvem-se os murmúrios das fontes
E o clamor dos pinheirais
E o vento sussurrante
Traz recados que voejam
Foragidos extraviados
E a esperança não vai morrer
E a seara a crescer.
Com medo dos vendavais
Da voracidade do homem
Que tem pressa na colheita
Porque quer enriquecer
E da natureza bravia
Que pode vir impedir a seara a crescer.
E a colheita se faz esperar
Ainda há muito que aguardar
Ainda há muito a agir
Cortar o mal pela raiz
Abater ervas que destroem
Exterminar toda a maldade
Espantar vermes daninhos
Que lhe impedem o desejo
de crescer, destronando-os do poder.
E a esperança vai cantando
Enganando seu sofrer
Ate que um dia a seara
Fremente madura resplandecente
Esta pronta para a colheita
Essa que terá de ser feita
Com coração e ternura
Em que não existe amargura
De mãos suaves macias
Fazem a colheita e cantam a sua esperança
Para ao mundo dar alegria
Para o ajudarem a renascer
De T,ta
01-01-2008