SILÊNCIO

“SILÊNCIO”

“Silencio a minha voz

E escuto serenamente as batidas

Que pulsam do meu coração

O silêncio é a espada

Dos justos sob a multidão

Calo-me, mesmo contrafeito

Às vezes, o impulso, é o meu maior defeito

Silencio-me

Sobre as tratativas da razão

E a razão sobeja

Aos impuros de coração...

O silêncio urge

Então uma luz

No meu peito refulge

Até a alma haver vencido

Os temores desses tempos idos

É quando me silencio!”

*Silêncio*

By Julio Cesar Mauro

13/10/2023

Julio Cesar Mauro
Enviado por Julio Cesar Mauro em 13/10/2023
Código do texto: T7907963
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2023. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.