VELHA MADRUGADA

No despertar de um novo dia eis que brilha a lua de uma nova madrugada. Descalço de pés no chão vendo o estatelar de um relógio, hora de acordar de bom humor de mau-humor.

Deitado não posso ficar, às vezes um vento frio às vezes um tempo quente pelo cedo no batente ossos de ofício de uma antiga profissão.

Não tenho por que reclamar de boa vontade até o tempo passa mais rápido o negócio é se esforçar… às vezes durmo em pé às vezes sonho acordado às vezes sorriso às vezes cansado.

Mais um dia renasce mais uma esperança que vem vindo, há aquelas madrugadas chuvosas da preguiça de levantar uma chuvinha de final de semana nem todos gostam eu gosto sem contesta. No estalar dos dedos procurando energias no corpo no casaco e na mente já tomei café tão de repente que por alguns instantes sentir que o calafrio nem vem para cá.

Falando asneiras comendo besteiras jeito louco não dar prá mudar, este foi mais um dos meus contos meio tato meio tonto sem sentidos na hora de pensar… uma dedução cotidiana que acontece comigo com “João” com a” luana” com “Marias” em todo lugar.

Fiddeo Donnadeo
Enviado por Fiddeo Donnadeo em 09/05/2023
Código do texto: T7784157
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