Terra doente clama esperança
Belo o mundo, rodeado de esplendor
Habitantes egoístas, desbravaram
Deram cabo das tradições
Aldeias desfeitas, povos aprisionados
Alguns ainda lembram com nostalgia
Antepassados respeitando a mãe natureza
Hoje nada é certo, nada é definitivo
Pois a fúria da terra cada dia esta latente
Revoltada, ultrajada e mal tratada
Vendavais, tufões, des gelos e terramotos
Chegaram a terra mãe, aquecimento global
Mas ninguém quer saber das dores do mundo
Deste mundo doente pedindo clemencia
Ajuda a quem o destruiu sem piedade
Choram as pedras, as árvores agonizam
Doenças, fome, destruição de lares
Agoniza a terra e seus belos habitantes
E por culpa de quem? Quem esta a matar?
Os belos e inteligentes habitantes
Pelo desgarrado materialismo desmedido
É preciso fazer algo urgente pela terra
Pois ela esta doente e precisa de nós...