POEMA SAUDÁVEL
Saúde ou então, a falta dela
Parece até uma fácil escolha
A qual se assemelha à janela
Saberemos ao espiar por ela
Saúde parece um rio fluindo
Lavando o que não serve mais
Em meio ao que vem surgindo
Sarando as cicatrizes mortais
Não sairemos ilesos das dores
Seremos perdoados ao perdoar
Culpar ao outro é acovardar-se
De algum jeito a culpa vai rondar
Em pensamentos palavras e ações
Se pedirmos conselhos, já os teremos
Para apontar culpados se der errado
Sem avaliarmos os nossos corações
Peçamos sabedoria e a receberemos
Pois a matrix nunca irá nos subjugar
Tal qual na saúde, sobreviveremos
E poderemos o equilíbrio conquistar
Despertem: somos a imagem do Criador
Ao corpo, alma e espirito Ele dará asas
Se a máxima certeza é à morte chegar
A maior beleza é regressar para casa!