Liberdade
Deixe- me voar, leve como uma pluma
Aterrizar lento neste mundo mudo
E construir castelos num só movimento
Com formas diversas, matizes diferentes
E projetar- me na alma oculta!
Do ser que tece as suas artimanhas...
No emaranhado de sutis desejos
Fazendo borbulhar ao sabor do vento
Marcando pontinhos como pirilampos
Movimentando- se como um colibri!
Que num gesto inocente- presente...
Dar forma muda ao elo de transformação ...
Deixe- me voar, com o vôo perene de uma
águia
Com a força potente do seu renovar!
Na construção sábia da vida
E nesta quase certeza da vitória!
Voar renovada como a Primavera...
Colorindo a estação do saber, AMAR!
Ah! Deixe- me voar nas asas do
pensamento!...