DOLÊNCIA
Dolência
Que faço? Quem me pode dizer?
Como tiro esta tristeza da minha alma.
Tantas horas que perdi!
Em que não sorri.
E que me consumi
Em horas de pungente pesar.
Em que a claridade,
não animava a minha alma.
Horas vividas da existência.
Da minha vida.
Ocorrências!
Nada posso dizer. E que fazer?
Não há nada a fazer.
Nem sequer o que dizer.
Só tenho que acreditar.
Que essa tristeza que eu lamento.
E, que é queixume.
Saia do meu melancólico coração.
E, que no seu espaço.
Nasça logo, ao refulgir
do alvorecer.
Uma outra alma a sorrir.
Não! Não troquei de alma!
É a mesma!
Apenas estará mais feliz.
Simplesmente se cobrirá,
do manto cristalino
Da alegria.
De T,ta
2007-12-11
Dolência
Que faço? Quem me pode dizer?
Como tiro esta tristeza da minha alma.
Tantas horas que perdi!
Em que não sorri.
E que me consumi
Em horas de pungente pesar.
Em que a claridade,
não animava a minha alma.
Horas vividas da existência.
Da minha vida.
Ocorrências!
Nada posso dizer. E que fazer?
Não há nada a fazer.
Nem sequer o que dizer.
Só tenho que acreditar.
Que essa tristeza que eu lamento.
E, que é queixume.
Saia do meu melancólico coração.
E, que no seu espaço.
Nasça logo, ao refulgir
do alvorecer.
Uma outra alma a sorrir.
Não! Não troquei de alma!
É a mesma!
Apenas estará mais feliz.
Simplesmente se cobrirá,
do manto cristalino
Da alegria.
De T,ta
2007-12-11