O Partido das Trevas volta à cena do crime

O Partido das Trevas volta à cena do crime

Félix Maier

A quadrilha petralha depois do crime volta à cena,

Com o descondenado à frente, usurpando o poder.

O Brasil sob ameaça, a democracia em quarentena,

Um futuro pérfido e incerto a nos entristecer.

A corrupção antiga recomeça sem malogro,

Sem pudor, sem remorso, sem vergonha.

A Nação fica triste, sente-se refém do Ogro,

Do Partido das Trevas, cheio de peçonha.

Com a mente fechada ao mundo democrático

Mas aberta a um passado de totalitarismos,

Onde o breu é profundo e dogmático,

E a luz nunca mais brilhou sob esses fanatismos.

Querem seguir o exemplo de terrores passados,

Onde o povo era oprimido e escravizado.

Mas esquecem que as histórias já foram contadas

E que essas feridas nunca foram curadas.

Quer dominar toda a América Latina

Com seus ideais totalitários um Pau d’Água,

Onde impera o medo, a dor e a botina.

Já defloraram Cuba, Venezuela e Nicarágua.

É mentira e engano, roubo e corrupção

Que voltou com força total, liderada

Por um líder tão sujo quanto um cão.

Democracia moribunda, liberdade estuprada.

O Partido das Trevas agora reina

Trazendo consigo medo e escuridão,

Querendo impor sua vontade mesquinha

E sufocar toda liberdade e razão.

Querem censurar os meios de comunicação,

Calando as vozes que lutam pela verdade.

E assim, sem oposição e contestação,

Tentam espalhar sua mentira e falsidade.

Um regime totalitário é o seu ideal,

Onde não há espaço para a diversidade,

Onde a opinião divergente é ilegal,

E a liberdade é mera vaidade.

Assombram-nos com sua velha ladainha

De que são os salvadores desta Nação.

Nos gabinetes do ódio, de forma mesquinha,

Nos insultam com o slogan “União e Reconstrução”.

A economia em frangalhos, o povo sem emprego,

As contas públicas em ruínas, o futuro incerto.

A quadrilha petralha só pensa no próprio ego,

Querendo de novo o controle, querendo o poder certo.

Mas a perseguição aos cristãos e conservadores

Ainda é mais grave, causa dor e a todos aferrolha.

Muitos têm que fugir, por medo de perseguidores

Que não respeitam a liberdade, nem a escolha.

O Brasil corre perigo de tanta ameaça.

É preciso agir, lutar pelo que é certo,

Contra a quadrilha que tanto mal fez e ainda faça,

E que ameaça levar-nos para o abismo incerto.

Não podemos desistir, nem nos calar diante da dor.

Precisamos lutar e mostrar que não perdemos o norte,

Que juntos, unidos, podemos vencer o terror,

Trazer de volta a esperança a este Brasil de raiz forte.

A quadrilha petralha pode até tentar,

Mas não vai nos vencer, nem nos calar.

Pois o Brasil é maior do que esses boçais,

E a luta por justiça é o que nos faz imortais.