Não há outra hora

Não há outra hora

A morte espreita o agora

No horizonte a nuance do homem de joelhos

Caído ao chão

Do pensamento a oração

Um fio de luz se ergue na tenebrosa noite da agonia

De onde sai a alva alma da alegria

Que foge livre do catre do corpo

Onde a pouco, gemia!