Sorrir.
"nas comportas do báratro ei só
e dum escaravelho a saudade...
almas que ficam, almas que voltarão?
atravessando o ventre das falésias!
"o tinto que derramei abarcou
e assim, o vento, se faz meus pedaços
que num espelho, minha face rasgou
para atender o carma das violetas!
"óh fruto doce dum beijo traído?
pudera o réu, ter os meus sinais
e aflorar minhas ocas memórias?
"atormenta a dor e tantas cicatrizes,
mas deste véu sobre a minha anca?
atado eu ainda consigo sorrir."