ELE VAI QUE VAI
Do alto da ribanceira
Se enxerga o vale abaixo
Olha-se lá de cima
Até a curva do rio
E no meio daquele verde
Aquela casinha ajeitada
Toda montada esperando novo dono
Que vem chegando garboso
Das terras lá do Sul
Cheio de vontade, garra e esperança
Tomar conta da fábrica de queijo
De Seu Nolasco e Dona Constança.