Enfeites do tempo

Chão, terra clarão 

Todo agito na tua mão 

Pensa, pisa no terno chão 

Que não tem cara de vilão 

Carícia de tempo ultrapassado 

Que já faz parte do passado 

Segue adiante corre pela ladeira 

E chega a ribanceira 

Fita a flor

Que adorna o vaso com tanto ardor 

Se ilumina com os raios de sol 

Que lumia seus cabelos e se entende no corpo inteiro 

Dando brilho ao caminhar 

Pela vertente da vida

Sem se cansar ...deixa de lado as lamurias 

E volta a se enfeitar 

De crença renovada da alma 

Das nuances do bendizer 

Do aconchego de acreditar em você 

Fazendo o lapidar dos enfeites brilhar no teu ser