A volta
do
canoeiro
~~~~Líricas~~~~
~~~~Líricas~~~~
Meia noite e meia, luz sem sol
Frisante frio na madrugada
Vento cortante, num combro farol
Pouca sorte e nada de lua, enluarada!
Quase perdida, a velha vida que partiu
Sob um breu e um temporal
Na curva extremada que salga o rio
Desdita de choro, premente dor ,vendaval!
Clamando aos céus, Deus e Jesus
Lágrimas de fé e mais nada
Milagre rogado e aceso, ao pé da cruz
Num mar sem luz e de quase terra arrasada!
Sem findar noite, sem cessar dor
Sem alarmes, sem socorros
Na anunciada perda do amor
Antes que morras, eu morro!
do
canoeiro
~~~~Líricas~~~~
~~~~Líricas~~~~
Meia noite e meia, luz sem sol
Frisante frio na madrugada
Vento cortante, num combro farol
Pouca sorte e nada de lua, enluarada!
Quase perdida, a velha vida que partiu
Sob um breu e um temporal
Na curva extremada que salga o rio
Desdita de choro, premente dor ,vendaval!
Clamando aos céus, Deus e Jesus
Lágrimas de fé e mais nada
Milagre rogado e aceso, ao pé da cruz
Num mar sem luz e de quase terra arrasada!
Sem findar noite, sem cessar dor
Sem alarmes, sem socorros
Na anunciada perda do amor
Antes que morras, eu morro!
...às gotas, insiste teimar a esperança
Enfim, ergue-se um mastro de “NAU”
De repente, ...súbito vem bonança
...é vida que segue, no gigante de sal!
Enfim, ergue-se um mastro de “NAU”
De repente, ...súbito vem bonança
...é vida que segue, no gigante de sal!