SONHOS QUE SE VÃO
" Em favor da luta silenciosa das mulheres afegãs"
SONHOS QUE SE VÃO
Sonhos que vão , lavados de sangue
A guerra civil no país continuou entre o novo governo afegão e os insurgentes talibãs, atrocidades, atentados terroristas, torturas, sequestros e assassinatos.
As historias trágicas dores sendo lavado em sangue
Tempestade agonia rasgando os corações
Oh Deus porque essa guerra
Escutai os gritos libertai as vozes
Libertai as mulheres guerreiras dessa montanha do esquecimento
E cheiro de velas e flores ,em lamina de sangue
O sol não apareceu nuvens sombrias ,quantos mais precisa chorar ,
morrer ,
Apenas ;Palavras quebradas e mortais ,no lavrar da morte.
Noite és dia ,dia és noite, pelo sangue que flui entre a dor de todos, e a centopeia agarra as sombras caindo sobre a parede
e a relva cresce acima da tua testa ,a relva do esquecimento ou a relva das memórias
Na janela trancafiadas olha apenas: algo está sonhando ali.
Mulheres em olhos da estátua na tortura ,onde essa morte está escrita.
Deixa as palavras fluírem em cada cabelo e rosto e cada estrela. Pode ser tarde mas aparecerá.
Desmembradas sobre seus sonhos despedidas uma única noite em um eco ao infinito.
As Solidões e a dores chegam a contemplar juntas: bombas relâmpagos violentos!
Suas gravuras expressa sua liberdade Fragmento de uma guerra ;
O que restou papoula do ar ou luz carmesim.
Marcia Eli
Obra da artista afegã SHAMSIA HASSANI
" Em favor da luta silenciosa das mulheres afegãs"
SONHOS QUE SE VÃO
Sonhos que vão , lavados de sangue
A guerra civil no país continuou entre o novo governo afegão e os insurgentes talibãs, atrocidades, atentados terroristas, torturas, sequestros e assassinatos.
As historias trágicas dores sendo lavado em sangue
Tempestade agonia rasgando os corações
Oh Deus porque essa guerra
Escutai os gritos libertai as vozes
Libertai as mulheres guerreiras dessa montanha do esquecimento
E cheiro de velas e flores ,em lamina de sangue
O sol não apareceu nuvens sombrias ,quantos mais precisa chorar ,
morrer ,
Apenas ;Palavras quebradas e mortais ,no lavrar da morte.
Noite és dia ,dia és noite, pelo sangue que flui entre a dor de todos, e a centopeia agarra as sombras caindo sobre a parede
e a relva cresce acima da tua testa ,a relva do esquecimento ou a relva das memórias
Na janela trancafiadas olha apenas: algo está sonhando ali.
Mulheres em olhos da estátua na tortura ,onde essa morte está escrita.
Deixa as palavras fluírem em cada cabelo e rosto e cada estrela. Pode ser tarde mas aparecerá.
Desmembradas sobre seus sonhos despedidas uma única noite em um eco ao infinito.
As Solidões e a dores chegam a contemplar juntas: bombas relâmpagos violentos!
Suas gravuras expressa sua liberdade Fragmento de uma guerra ;
O que restou papoula do ar ou luz carmesim.
Marcia Eli
Obra da artista afegã SHAMSIA HASSANI