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ALÍVIO...
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Enquanto perdurar mal infecto
Inda lerei de teus olhos, teu medo
...teu grito ensurdecedor, calado
Tentando decifrar, indecifráveis segredos
...teus desejos, suplicantes de amor!
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Ainda que posto mal funesto
E de ti agora vertem sais
Encharcando tecido sagrado
O que aprisiona de tua boca, teus ‘ais’
Gritantes..., emergentes, inefáveis, verbos de dor!
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Eis que persiste achaque malvado
Que deste par de lentes teimam despejar
Gotas infinitas de um sinal, replicante e inacabado
Numa sina que corrói, e que não quer se acabar
Passados temporais, ventos, chuvas, frio e calor!
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Não satisfeito minar, a levar vidas, o tal sinistro
Na sanha de perpetuar a cólera dos que choram suas idas
Derramadas, estiradas em covas profundas, lado a lado
Certas, incertas, aceleradas, sentidas e sofridas partidas
Inconformadas, não conformes, levadas pelo desamor!
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Mas há de sucumbir, à tempo, o maldito
Aí, os teus..., os meus..., os nossos olhos sorrirão
Irão gargalhar novamente, num grito gigante e sufocado
Aí..., todos e todas, pelo alívio bendito, se abraçarão

Abençoada VACINA! Sagrada Vida!
Abençoado...

Deus, o nosso Santo e Senhor!
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SERRA GERAL
Enviado por SERRA GERAL em 23/06/2021
Reeditado em 23/06/2021
Código do texto: T7284951
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