*NESSE MOMENTO
O mundo repousa em emoção
No silêncio do tempo é cúmplice
A natureza prostrada em oração
Confabula dessa trégua tríplice
Entre nações, povo indefeso e espaço
Para resignar-se à obra em evolução
De uma pandemia e entre cansaço
Olha a vida nas palavras e ação:
Fica em casa, que a cura virá assim:
Quando portas fechadas se abrirão
Com o ranger do ferro em festim
Ruas fervilharem e pernas servirão
Ao andejo dos costumes nas praças
Povos nos bares com sorriso aberto
Ao tilintar do copo, festejo por certo
Que hora de emoção pela espera
Ao abraço unindo corpos carentes
Aperto de mãos, gratos imponentes
Pela sobrevivência resiste ao inimigo
Essa força poderosa que persiste
Em ser fraterno com todos, a Covid...
***
Na coletânea: "Interlúdio" do Recanto das Letras
O mundo repousa em emoção
No silêncio do tempo é cúmplice
A natureza prostrada em oração
Confabula dessa trégua tríplice
Entre nações, povo indefeso e espaço
Para resignar-se à obra em evolução
De uma pandemia e entre cansaço
Olha a vida nas palavras e ação:
Fica em casa, que a cura virá assim:
Quando portas fechadas se abrirão
Com o ranger do ferro em festim
Ruas fervilharem e pernas servirão
Ao andejo dos costumes nas praças
Povos nos bares com sorriso aberto
Ao tilintar do copo, festejo por certo
Que hora de emoção pela espera
Ao abraço unindo corpos carentes
Aperto de mãos, gratos imponentes
Pela sobrevivência resiste ao inimigo
Essa força poderosa que persiste
Em ser fraterno com todos, a Covid...
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Na coletânea: "Interlúdio" do Recanto das Letras