Cadê minha esperança?
No Rio que passou,
A correnteza levou,
E os sonhos se foram,
Sem os meus recados.
O fim ainda não chegou,
A asa branca não voou.
Agora, nos resta rezar,
Para o sertão virar mar.
Que o ciclo volte ao normal,
Que “el nino” nos esqueça,
Antes, que tudo aconteça,
E o “RIO-MAR” desapareça.
(Que alegria! Minha esperança voltou. Chove em todo Nordeste)