Que as horas voem

Sinto que estamos contra o tempo,

Parece que nada nos favorecem,

Estamos em cárceres privados,

Sendo enclausurados.

Esperanças surgem o governo não facilita,

Estamos presos, sem direito a visitas,

Sempre que aparece uma luz, no final do túnel,

Imagino que seja miragem.

Estou contando as horas

Para ser libertada da minha masmorra,

Sei que lá fora, esta tudo diferente,

Mais ainda está, com excesso de contingentes.

Pare o mundo,

Eu quero descer,

Quem aprendeu a lição,

Não merece sofrer.

D.A.R.L.9.610-1998

Poetisa Sol de Souza
Enviado por Poetisa Sol de Souza em 04/02/2021
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