NÃO SE CUBRA DE CULPA
Não se cubra de culpa,
Amanhã talvez, desta vez,
Chegar-lhe-á merecida desculpa.
Pois quem julga não arregala os olhos para um,
Observa a todos, como se o todo fosse
Uma linha no horizonte
Englobando montes,
Incógnitos, tópicos distantes.
Que geram geleiras,
Desce cachoeiras
Formadoras de Rios em sua beira,
Que desaguam num mar de igualdade.
Mas se julga
Sem admoestar-se, esculpa
Desenhando, num canto, nova figura.
Numa cura
Serena numa nova estrutura.
Tal como diamante
Carvão irrelevante antes
Para na pressão brilhar em novo plano,
Preciosa sem enganos
Dos acasos da vida.
Não se cubra de culpa
Mas se julga
Tal como diamante
Sempre siga brilhante.
Antonio C Almeida
Não se cubra de culpa,
Amanhã talvez, desta vez,
Chegar-lhe-á merecida desculpa.
Pois quem julga não arregala os olhos para um,
Observa a todos, como se o todo fosse
Uma linha no horizonte
Englobando montes,
Incógnitos, tópicos distantes.
Que geram geleiras,
Desce cachoeiras
Formadoras de Rios em sua beira,
Que desaguam num mar de igualdade.
Mas se julga
Sem admoestar-se, esculpa
Desenhando, num canto, nova figura.
Numa cura
Serena numa nova estrutura.
Tal como diamante
Carvão irrelevante antes
Para na pressão brilhar em novo plano,
Preciosa sem enganos
Dos acasos da vida.
Não se cubra de culpa
Mas se julga
Tal como diamante
Sempre siga brilhante.
Antonio C Almeida